Algures no tempo
Saída do ventre de minha mãe,
Nasci em ti.
Em Lisboa cresci
Me fiz mãe, mulher e avó.
Mas tu,
Serás sempre
A minha eterna identidade
Da qual vivo a saudade.
Em ti,
Quero perpetuar meu ser
Deixando sentires e dizeres.
Em ti,
Quero permanecer
Para além de mim.
Em ti!
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