sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Decidi Amar-te





Hoje decidi amar-te
Amar-te no silêncio do meu âmago
Na profundidade do meu sentir

Decidi amar-te
Com a saudade de um beijo
No segredo íntimo do desejo

Amar-te
Na vivência de um sonho
Na intensidade da paixão

Hoje decidi amar-te
Na carícia de dois corpos suados
Extravasados de pudores e sentimentos

Decidi amar-te
Com a juventude de outrora
Na alegria de te possuir

Amar-te
Como sempre te amei
No recôndito do meu ser

Hoje decidi amar-te
Tal como ontem
E, como te amarei sempre.

Hoje decidi amar-te!
Meu amor!

Maria Antonieta Oliveira
03-12-2015


1 comentário:

  1. Engraçada a antinomia presente neste poema em relação ao anterior. Ou talvez não: relata um amor sempre presente, neste ou noutro mundo :-)
    Muitos parabéns.

    Com um ramo de :-) (sorrisos)

    ResponderEliminar